Foi publicada no Conselho Nacional de Justiça uma resolução que define a criação de unidades e centros socioambientais. A norma prevê que as unidades que forem instituídas serão obrigadas a promover a reflexão e a mutação nos modelos que se referem à compra, consumação e gerenciamento de documentos nos aparelhos do Poder Judiciário.

Os núcleos de conservação ambiental terão natureza imutável. Elas se submeterão à alta administração dos aparelhos, visando suas pertinências estratégicas e alteração de padrão que suas atitudes buscarão.

A resolução define ainda que através desses núcleos, será obrigatória a adoção de padrão de gerenciamento organizacional e de procedimento organizado na promoção de políticas sustentáveis ambientalmente, economicamente e socialmente.

No meio das atuações em que as unidades deverão promover, encontramos um destaque: o gerenciamento sustentável de documentos, unido ao núcleo responsável. A decisão também estimula a informatização dos métodos do Judiciário.

É admirável essa ligação entre gerenciamento socioambiental e gerenciamento documental, levando-se em conta que o gerenciamento documental abarca desde a criação documental até seu destino, sendo essa a conservação imutável ou a abolição.

A documentação concretiza as demandas que tramitam no Judiciário. Tudo o que fica anotado das ações humanas são julgados como documentos.

Gerenciamento de documentos e gerenciamento ambiental

A conexão entre gerenciamento documental e gerenciamento ambiental no Poder Judiciário iniciou-se no ano de 2005, no Tribunal Regional Federal da 4ª Região. O Desembargador que o presidia, Wladimir Passos de Freitas, legitimou o programa de gerenciamento de documentos da Justiça Federal da 4° Região e adicionou ao regulamento um dispositivo que decidia o banimento de documentos nos quais não se encontrava valor estável, a partir de preceitos de responsabilidade social e de conservação do meio ambiente.

O primeiro edital de abolição concluso da Justiça Federal foi tema do Programa Via Legal e destacou a atenção social e ambiental. Esse aparelho foi ajuntado às ações subsequentes do Conselho da Justiça Federal.

A justificação da fabricação de documentos, umas das tarefas do processo de gerenciamento, que tem como objetivo colaborar para que os documentos respondam às expectativas para que foram criados, é também uma ajuda à conservação do meio ambiente.

A justificação bloqueia a produção inútil de documentos e suas imitações, concebendo um gasto menos acentuado de papel ou de outros materiais. Gera, assim, um abalo menor ao meio ambiente.

Pelo fato de o gerenciamento documental abarcar a fabricação de documentos, os processos de documentos eletrônicos são do gerenciamento documental. Dessa maneira, a troca de papel por documento digital compreende atitudes de conservação digital.

Conservação digital e gestão de documentos

A conservação digital é uma solicitude que decorre do procedimento de modificação da documentação física para o digital.

Com o incremento da documentação digital, a conservação da memória organizacional gravada nas documentações anotadas nos documentos passa a demandar políticas de preservação ambiental.

Entretanto, com o abarcamento dos assuntos de gerenciamento de documentos na política de gerenciamento socioambiental, as integrações de arquivo, sem dúvida nenhuma, poderão ter esse auxílio para o sucesso do planejamento de trabalho.

A parceria irá enriquecer os exercícios das duas áreas do conhecimento. Quem se responsabilizar pelo gerenciamento de documentos terá que ajudar na propagação de seus exercícios focados para a reciclagem, racionalização e reutilização dos recursos, amplificando seu pacto com a conservação do planeta.

E então, percebeu a importância de gerenciar com competência os documentos? Não perca tempo, procure a Profits Consulting e veja sua empresa caminhar na trilha certa.


Postagem original: 26 de agosto de 2019